Histórico

Sergio Olivé é pianista e compositor. Nascido em Buenos Aires, começou a aprender música aos cinco anos. Estudou no Collegium Musicum e graduou-se no Conservatório Municipal de Música de Buenos Aires.
Quando residente na capital argentina, tocou na orquestra de percussão do CMMBA, participou de laboratórios e grupos de música contemporânea, trabalhou como professor, pianista e arranjador para grupos e cantores de música popular e erudita, e compôs música para dança e teatro.

A partir de 1979, viajou pela Europa e pelas Américas do Sul, Central e do Norte realizando concertos, cursos e oficinas, dando sequência a seus estudos e aperfeiçoamento musical.
Em 1988, estabeleceu-se em Porto Alegre e segue trabalhando como pianista, compositor, regente, arranjador e professor até os dias de hoje. Participou na produção de CDs, DVDs e trilhas para TV, cinema e teatro como instrumentista, diretor musical, arranjador e compositor. Desde 1998, desenvolve suas atividades em estúdio próprio.
Foi premiado em importantes concursos e festivais como o Prêmio Açorianos de Porto Alegre, o Festival de Cinema de Gramado, o Festival Ibero-americano de Cinema de Sergipe, entre outros.

Em 1995 lançou “De Tabas e de Castelos”, seu primeiro CD com composições próprias em piano.

Em 2001 lançou “Histórias de Sonhos e Coisas que Voam”, segundo CD com suas obras para gaita escocesa, instrumentos primitivos e banda.

Em 2010 lançou “Y También nos Iremos Riendo en el Camino”, terceiro CD em duo com a violoncelista Marjana Rutkowski com música autoral, argentina, brasileira e celta.

Em 2019 lançou “Contos Tocados com Tempo”, quarto CD com composições próprias em piano.

Também em 2019, junto a atriz, cantora e artista visual Nina Eick, fundou o grupo Eclipse, de teatro, música e artes visuais, tendo produzido e apresentado até o momento as peças de teatro “O sertão em mim” (2020) e “Basquade” (2023), o musical “Voltei, Samba do Além” (2020),  os concertos “Tudo Misturado” (2019) e “Brasil, Argentina e Cercanías”, (estreado em Paris e Madri em 2020), o curta-metragem “Aquele Rio Daquele Dia”, (que foi selecionado para participar de três festivais de cinema em São Paulo, entre 2020 e 2022) e o álbum de músicas autorais “Recalculando Rota”, (lançado em Paris em fevereiro de 2023).

Paralelamente, se apresenta em concertos autorais para piano solo e em concertos com o Atlántico Trio, formado com a percussionista brasileira Deborah Miranda e o percussionista colombiano Juan Manuel Vergara, com um repertório autoral e folclórico do Brasil, Argentina e Colômbia.